Peregrinação - Roma

Em Ano de Misericórdia, está a organizar-se uma peregrinação a Roma e Assis. Uma proposta lançada nas paróquias da Bajouca, Carnide e Souto da Carpalhosa, sendo que há já algumas pessoas inscritas de outras comunidades. A peregrinação realiza-se de 4 a 8 de julho. O programa e condições podem ser consultados nos imagens em anexo.

Tendo uma duração relativamente curta, o programa é intenso, permitindo-nos uma visão geral da cidade de Roma, do Estado do Vaticano, com entrada na Porta Santa, e de Assis, terra natal de S. Francisco.

As inscrições devem ser feitas quanto antes pelo telefone 912 103 985

Anunciação (Vida) e Paixão (Morte)

Ocorrem hoje, 25 de Março, Sexta Feira Santa, por mera coincidência de calendário, os dois importantes momentos da manifestação da Misericórdia de Deus. Quando o pecado se entranhou na nossa natureza humana, Deus não deixou que fosse ele a vencer e por isso enviou o seu Filho, que, assumindo a nossa natureza e condição, e acolhendo em tudo a vontade do Pai, nos libertou da morte a que o pecado conduz. Cada momento da vida de Jesus é momento salvador, mas dois deles são marcantes e extremamente significativos para o nosso pensar. O momento da sua gestação, no seio de Maria. Ele é o momento em que se faz Homem, assumindo a nossa natureza, esse é

Domingo de Ramos

 A chuva não ameaçava simplesmente, porque aproveitou para cair mesmo. Não com tal intensidade que impedisse que a comunidade se reunisse no exterior da igreja para a bênção e procissão dos ramos. Os diversos grupos de catequese foram convidados, e responderam positivamente, a estar presentes. A todos, os que os não trouxeram de casa, foram entregues

Misericórdia que faz Renascer

Deus fala-nos, no Evangelho do IV Domingo da Quaresma (Ano C), de quão grande é a Misericórdia. Ainda que as Palavras sejam sempre uma forma frágil e incapaz de apresentar Deus, porque Deus vive-se, e não há palavras que abarquem aquilo que "É", podemos ver,  neste texto, como sem qualquer condição o Pai Misericordioso, imagem de Deus, acolhe o filho "mais novo", que esbanjou metade dos seus bens.

Ao regressar a casa, foi-lhe restituída toda a dignidade perdida, de pessoa 

e de filho, foi-lhe dado tudo, simbolizado na túnica (a melhor que havia) e nas sandálias (que faziam com que não andasse descalço, em contacto direto com a terra, como se terra fosse). Já o anel no dedo, é ainda mais que tudo o resto, é o dizer que tudo lhe pertence, é dar-lhe o poder de, querendo,